segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Trending Topics Feliz Sem Globo chega ao topo!

Trending Topics #FelizSemGlobo mostra a força das mídias sociais contra a oligarquia midiática global.


O novo desafio de Pep Guardiola!

                              
       

                               O novo desafio de Pep Guardiola é o maior de sua carreira. Chegar ao Manchester City, com alcunha de maior treinador da história contemporânea, já não seria moleza. Entretanto, fazer daquele time britânico, uma máquina de conquistar títulos, como aconteceu com o Barcelona e o Bayer de Munique, será, com toda certeza, sua tarefa mais desafiadora. O City, ao passo que tem um bom time, não é, nem de perto, a máquina que foi o Barcelona da época de 2008 a 2012, ocasião em que o treinador formou uma das equipes mais emblemáticas da história do futebol mundial. Também não terá a sua disposição uma esquadra como a bávara, que encantou muita gente, mesmo antes da chegada de Guardiola à Munique. O Manchester City é uma equipe de segundo porte dentre os mais famosos clubes Ingleses. Tem em seu elenco alguns bons jogadores como os argentinos Nicolás Otamend e Sergio Aguero. O futebol refinado, de absurda posse de bola e lances individuais de qualidade, não é o forte da atual equipe inglesa. Sua força vem de um grupo determinado e com alguns jogadores de renome. Mas, nada além disso. Pep terá que montar um time quase do zero, se quiser algo que se aproxime do nível de jogadores que está acostumado a treinar. Dinheiro talvez não seja o grande problema. A dificuldade estará no mercado. Trazer nomes consagrados do Barcelona e Bayer será tarefa quase impossível. O que sobra: São boas opções que não têm, ainda, o selo Guardiola de qualidade. Então, para ele, como treinador, será o teste que faltava. Ou, entre outros termos; a hora da onça beber água!

Alguns nomes que podem vir a ser opções ao técnico Espanhou:


 

Paul Pogba

Nacionalidade: francesa
Valor de mercado: 72 milhões de euros
Clube atual: Juventus (Itália)

 



 

Gareth Bale

Nacionalidade: galesa
Valor de mercado: 60 milhões de euros
Clube atual: Real Madrid (Espanha)

 

 

 

 

 

Ángel Di María


Nacionalidade: argentina
Valor de mercado: 57 milhões de euros
Clube atual: Manchester United (Inglaterra)






Willian


Nacionalidade: brasil
Valor de mercado: 21 milhões de euros
Clube atual: Chelsea (Inglaterra)




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O Menino chorão está de birra!



                                                           Este é o curioso caso de um "Liberal", vítima de suas próprias teorias, e que descobre que suas crenças não são assim, tão boas quanto pregava. Rodrigo Constantino, humilhado em rede nacional pelo magnifico Ciro Gomes, figurou, recentemente, no CAGED, como o mais novo desempregado no país, dispensado que foi pela empresa mais Neoliberal que se tem conhecimento, a revista Veja. Talvez, por ele não ter se capacitado o suficiente para garantir, a si mesmo, o que mais adorava propagar: A magnânima e justa "Meritocracia (Selvagem)"! Agora figura, com um curso de "Como fui tão idiota por tanto tempo?". Vale a pena! SQN!

                                                                     Rodriguinho! Fica aqui a minha solidariedade e o meu pesar. E desejo que você possa se capacitar para, novamente, poder sentar e se esbaldar no colinho de seus bajulados! 

                                       Ah, antes que me esqueça: Mande saudações a mamãe, Meritocracia!  

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A Nova Classe Social Brasileira (A Classe do Conhecimento)

As oportunidades trouxeram consigo o direito à exposição de antigos ideais!




                                                                 Desde antes dos tempos de Getúlio Vargas, a mídia nacional flerta com os vislumbres de uma sociedade classista e de segregação social promovida pelas políticas neoliberais de direita. Veste-se sob um pano de liberdade e altruísmo midiático, como forma de seduzir as populações mais humildes. Entretanto, atacam de forma feroz aqueles que ousarem a contrariar o seu sistema conservador, de acúmulo de riquezas, pautado no desequilíbrio social. Onde a ordem é garantir cada vez mais o lucro desenfreado das grandes corporações e bancos. Não é diferente de hoje. A história se faz mais presente do que nunca. Os doze anos do governo Lula e Dilma, trouxeram uma movimentação de classes sem precedentes na nossa recém nascida sociedade democrática.  O fato de o país ter reduzido 75% a extrema pobreza, como diz o relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO - inglês), fez surgir um sentimento de puro ódio, refletido hoje, nas perseguições sem lógica que sofrem a Presidenta e o ex-presidente, ambos do PT. A grande elite, corrupta e fechada com a maioria dos meios de comunicação, está vendo uma nova ordem social sendo imposta a eles. Parte das classes médias brasileiras, que de forma inconsciente toma as dores destes grupos elitistas, transforma-se em uma massa de manobra formidável aos interesses dos dominantes. Constituem um aparato de guerra útil a eles. Entretanto, está surgindo, derivado das oportunidades advindas destes últimos anos, uma nova "sociedade brasileira de conhecimento". Este novo grupo, outrora pertencente aos porões mofados das oportunidades, transforma os sistemas de comunicação através da popularização da internet. Ninguém está incólume a eles. São visionários poéticos de uma nova classe social emergente. Eles entrelaçam idéias em circuitos de debates, são extremamente politizados e geralmente dotados de uma sede de justiça social que apenas a empatia poderia ser capaz de fornecer. A “classe do conhecimento”, detentora do desejo salutar de uma nova era, chama para si a responsabilidade de continuar o processo de mudanças sociais que estamos passando. Eles são e serão os responsáveis pela nova ordem: Crescimento sustentável, erradicação da pobreza e universalização dos direitos.
                                                        A pauta agora é outra. As elites precisam entender que existe um desejo intrínseco de mudança nos paradigmas desta sociedade mercantilista e segregadora. O ser humano conhece a si mesmo como um ser dotado de capacidade de raciocínio, o que lhe faltava era a libertação das grades que o trancava. E tenham como certo; estes novos seres não desejarão ser trancafiados novamente!


By Vitor Oliveira

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A imoralidade do discurso moral!



                                           

O Nazismo é fonte de muitos discursos na Brasil!


       De acordo com a Campanha Nacional pelo Direto à educação, Brasil gasta, anualmente, com um presidiário aproximadamente R$ 40 mil. Em contra partida, os gastos com um estudante no ensino público gira em torno de R$ 15 mil. 

Este dado, refletido em uma manchete de jornal, teria o impacto imediato na mente das pessoas. É um fato realmente estarrecedor, que poderia ser usada facilmente por intelectuais moralistas, que logo apontariam o dedo indicador, buscando o culpado sob todas as formas. Mas, quem são estes moralistas da nova ordem nacional? Seriam os novos "moralizadores". Aqueles que julgam o fato pelo que a visão consegue enxergar. 

O raciocínio destes pensadores está limitado à conclusão, entretanto, não lhes interessa as razões. Pois bem. De quem estou falando? Jair Bolsonaro e Raquel Sheherazade constituem a família real da calhordice e patifaria fascista. Ambos reúnem em seus repertórios, vasto conteúdo que parece embrionado do enredo de Mein Kampf. Em uma análise específica, relacionada ao conceito que estes indivíduos pregam sobre a maioridade penal, ou a sua diminuição para os 16 anos, a razão vem muito mais de uma socapa demagógica, que propriamente, de uma preocupação relevante do rumo de nossa sociedade. O exemplo concreto desta desfaçatez é a informação que se faz presente na pesquisa da Campanha Nacional pelo Direito à educação, que revela um incrível abismo entre os gastos com educação e encarceramento. Enquanto houver este conceito de que, investir em educação é custo e gastar com prisão é investimento, continuaremos colhendo os frutos da marginalidade em seu grau mais elevado. 

E a proposta de redução da maioridade apenas contribui para que esta situação se agrave. Esta é a forma ideal do apartheid, justificado pelo avanço conservador dos conceitos discriminatórios, que propagam os votos de que mais vale um pobre perseguido, humilhado e na cadeia, que um pobre freqüentando as salas de aulas e objetivando uma vida de dignidade e igualitária.

A criminalização do cargo público!



Criminalizar o cargo público é uma ato contra a democracia. É a decapitação do próprio membro!




                                                             O espírito cívico leva o indivíduo para o voluntariado. O voluntariado transforma-se em uma ferramenta social de obstinação e desapego, e visa o bem comum. 

Desde sua formação em vínculos sociais, ou mesmo antes do surgimento da sociedade moderna, o voluntário desempenha um papel primordial no contexto da transformação humana. Dele sempre foi extraída a dignidade sem a necessidade da barganha. A doação de tempo, força de trabalho e suporte humano, há milênios, vem ajudando a sociedade no desafio imposto pelas injustiças e imprevisibilidades da vida contemporânea. Entretanto, existe um limite para as ações de um voluntário. Este limite está atrelado ao senso de que o próprio indivíduo carece de um tempo para promover ações que visem a sua sobrevivência. 

Quando se faz referência ao voluntário contemporâneo, engajado, participante. Sobre sua inquietação política relativa às perspectivas de mudanças estruturais que, na sua visão, seriam capazes de mudar para melhor a vida da comunidade, surge a figura do Agente Público. 

Devemos, neste momento, desatrelar do cargo a pessoa. O cargo público por si é um instrumento social de caráter fundamental para o desenvolvimento. Ele, o cargo, é a base de transformação política, social e que se faz presente por sua força de decisão, regulamentação e estruturação da comunidade. Sua discriminação é um devaneio: O agente público, no caso específico de um vereador, por exemplo, é o voluntário com poder de fiscalizar o executivo, criar leis e transportar para a administração pública os anseios da comunidade. Infligir ao cargo a condenação de alguns de seus gestores é um erro colossal, que bota em risco a capacidade que alguns seres carregam de valorizar os anseios da sociedade e de trabalhar para seu fortalecimento.

Fica uma questão:
Um cidadão de bem, engajado, voluntarioso, que enxerga na administração pública um ato cívico inexpugnável. Que realmente se preocupa com a sociedade, mas observa sobre o cargo que almeja um olhar discriminatório, condenatório, agressivo e de menosprezo, mesmo que sua conduta seja a mais ilibada, teria razões suficientes para se embrenhar e encarar os desafios deste voluntariado?
 

Subjugar e criminalizar o Cargo Público, sob a ótica que reflete as ações de alguns agentes, é menosprezar o papel da própria sociedade e sua importância.






By Vitor Carlos
     

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A Demagogia que invade o Brasil e ameaça a Democracia!


Demagogia versus Democracia!


A demagogia está vencendo! Esta é a constatação que se chega, ao ver o que está acontecendo em diversas  câmaras municipais pelo país a fora! 

Será que a decretação de subsídios aos vereadores iguais ao salário mínimo é a solução que faltava?
A resposta é NÃO!

Aliás, muito pelo contrário. 

O Brasil sofreu durante muitos anos com a proliferação de políticas públicas que aumentaram consideravelmente o abismo entre POBRES e RICOS.
Em sua história política, o país vivenciou o “Coronelismo”. Pratica político-social que impossibilitava a participação na administração república das classes sociais mais desfavorecidas. Assim, culminou na proliferação da pobreza, discriminação política e social de uma parcela considerável da população.
Com o tempo, a sociedade foi se modificando, e ao fim do ciclo autoritário e destrutivo da “Ditadura Militar” veio as “Diretas Já” e em fim a democracia Brasileira se libertou; o pobre passou a ter uma participação mais decisiva no cenário político nacional! Esta participação resultou em padrões sociais mais efetivos e avanços mais consideráveis a estas classes!

Oliveira-MG

Oliveira - MG


O que aconteceu no município mineiro recentemente, quando vereadores foram subjugados e confrontados, foi o estopim de uma contra-revolução, muito mais demagógica que propriamente um avanço político-social. A câmara daquele município foi obrigada a adotar, para a próxima legislatura, um subsídio relativo ao salário mínimo nacional para os vereadores. Coordenadas por grupos de políticos que estão fora da administração pública municipal atualmente, e são muito mais ligados ao comércio da região, que preocupados com a sociedade como todo, eles, de forma demagoga e sagaz, conseguiram restringir as candidaturas do próximo pleito aos candidatos capilizados da cidadezinha. Aqueles que não dependem do salário para se manterem no comando das ações públicas. Cercearam de maneira inteligente e perversa, as possibilidades de confrontos eleitorais contra possíveis candidatos oriundos das classes inferiores daquela sociedade.
Este pode ser o início de um grande retrocesso das nossas conquistas democráticas no campo da participação política e da universalização do direito de se candidatar. Talvez estejamos presenciando o retorno ao obscuro período do CORONELISMO que vingou permissivo durante várias décadas em nossa república de bananas!
Em Oliveira-MG, disse-se que impera o “Analfabetismo Político”! Mas não acredito nesta hipótese. Acredito que houve um jogo de interesses escusos, que vendeu para a sociedade uma imagem desfocada da realidade. A cidade, agora está à mercê de uma elite sem-vergonha e sem-limites, que em breve se lançará candidata ao próximo pleito eletivo.E governaram segundo seus interesses e os interesses de seus iguais. Quem viver verá! 

No caso de Oliveira-MG, já era! Agora é torcer para que os cidadãos de outros municípios não sejam enganados por esta ideologia hipócrita de segregação política e distorção dos fatos. Que serve muito mais aos Ricos que aos humildes!